O governo municipal resolveu voltar atrás de uma decisão um tanto quanto inesperada e injusta com os bombeiros civis de Camaquã. No dia 5 de abril de 2019 (sexta-feira), o prefeito municipal de Camaquã, Ivo de Lima Ferreira anunciou, de forma inesperada, a realocação dos bombeiros. A partir daí, a comunidade começou as manifestações à favor dos bombeiros.
O que agravou mais este anuncio, foi que ainda neste dia (5 de abril/2019), os bombeiros trabalhavam bastante na cidade devido às chuva que atingiram Camaquã.
E neste sábado (13), um membro do governo, anunciou a desistência de remanejar os bombeiros de suas devidas funções.
Desenrolar do caso
Após anunciar a realocação dos civis de forma inesperada, os bombeiros resolveram marcar uma reunião com o prefeito, para saber mais sobre a atual situação deles. Nesta reunião que durou cerca de 1h, ocorrida na mesma sexta-feira,(5) às 16h, não puderam ter acesso a imprensa, sindicatos e até mesmo alguns vereadores. Ali, o prefeito alegou que há necessidade de servidores na prefeitura, e iria retirar do Corpo de Bombeiros.
No dia 7 de abril de 2019, muitos camaquenses saíram para as ruas para participar uma carreata em prol dos bombeiros do corpo. Um caminhão dos bombeiros civis acompanhou os cerca de 30 veículos que trafegaram pelas principais ruas do município.
O caso levou o Sindicato dos Municipários de Camaquã emitir, na tarde de segunda-feira (8 de abril/2019), uma nota de repúdio ao corte de efetivo dos bombeiros civis. Através do texto, o Simuca repudiou o ato, classificado como “desmedido e autoritário”.
Porém neste sábado (13), um integrante de governo anunciou a desistência de remanejar o corpo de suas funções.
Minha opinião
Na minha opinião, o governo viu que o caso não repercutiu bem e resolveu voltar atrás. Mas, quando um erro acontece, ele é irreparável.
Pelo menos, o governo 'admitiu' o erro.
Agora, só basta esperar para ver o que acontece com a categoria dos bombeiros.
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